

Olá, Alecrim Dourado!
Meu nome é Roberto, e quero lhe contar um pouco sobre minha trajetória pela matemática, bem como algumas de minhas crenças.
Eu, um Power Ranger da Educação, iniciei "os trabalhos" aos 19 anos. Sim, acredite, eu também já fui brotinho! Sou curitibano e um filho da PUC – não ria, pois é possível que num futuro breve, você também seja.
E antes que você imagine que eu era um prodígio da matemática na época escolar, revelo: a escola não foi meu palco de brilhantismo numérico. No entanto, eu achava aquele negócio de números e fórmulas, muito interessante. Eu via ali, um poder tipo igual do Thanos – um infinito na palma da mão. Explico: reconhecia que a matemática era uma ciência que estudava os padrões da natureza, capaz de entender o passado, construir coisas no presente e até mesmo, prever o futuro. E como dei a entender, embora não soubesse muita coisa, achava tudo aquilo muito massa! Pois bem, tomado por esse entusiasmo, tipo paixão de dorama, decidi fazer o curso.
Acredito que, ao estudar suas regras e conexões lógicas, treinamos nosso cérebro para reconhecer o padrão e a lógica das outras coisas da vida, independente da área de conhecimento. Em outras palavras, não pense apenas nos números e fórmulas em si, mas sim, nas sinapses, nas conexões cerebrais que estes elementos são capazes de criar, deixando seu cérebro mais forte, adaptando- o para solucionar problemas que nada tem a ver com dízimas periódicas, logaritmos ou hipotenusas. "Puuufff!" – barulho de cérebro explodindo e você alcançando a transcendência!
Lá, na terrinha de capivaras e biarticulados, cursei Matemática e me especializei em Psicopedagogia. Atualmente, resido na "pequena Londres", mais conhecida como Londrina, para os íntimos – e não íntimos, ou seja, todos. Também sou pai de três felinos. Um deles com talento especial para o caos.
Fui para a faculdade, onde aprendi a estudar de verdade. Tornei-me autodidata – condição necessária para todos aqueles que cursam exatas. Nesse processo, adquiri muita confiança intelectual. A prova mais recente disso é que, tudo o que você vê, lê e ouve, seja nesta ou em minhas outras mídias, eu fiz sozinho. Ou seja, aprendi a gravar, editar, criar e publicar. E por que lhe conto isso? Para exemplificar o quão útil a matemática pode ser às nossas vidas, mesmo de forma não tão aparente.
Agora, para vestir essa manopla do poder, você, sementinha de Thanos, não precisa ter "nascido para exatas". Essa ciência, em grande parte, não tem nada a ver com genialidade. Está mais para comprometimento e esforço mesmo. Sim, eu realmente acredito que a matemática é acessível e torna-se uma ferramenta poderosa para todos aqueles que se dedicam para tal, independentemente da idade ou nível de conhecimento.
Com base nisso tudo, meu objetivo, além de ganhar dinheiro para a ração e a areia dos gatos, é abordar esta ciência de forma mais leve e contextualizada, sem abrir mão de seu rigor técnico. Para isso, uso recursos visuais, histórias e exemplos malucos, conduções lógicas dos temas e deboche. Muito deboche! Esse é meu jeito ninja, digo, pedagógico, de ser.
Gosto de pensar que a matemática é uma espécie de lente, a qual nos permite ver e interpretar o mundo de uma maneira particular, dentre tantas outras possíveis. E, por sua vez, nos auxilia a conectar ideias e expressar pensamentos. Nossa, escorreu uma lágrima aqui agora.
Espero que meu conteúdo seja útil em sua jornada e que juntos, possamos ter uma vida mais legal. Eu, ficando rico e você, tirando sua almejada nota.
Obrigado por sua visita e um forte aperto de mão- como bom curitibano, não interajo com desconhecidos, sorry :*